A última proposta do Governo do Maranhão e da Seduc
(Secretaria de Educação) para colocar um ponto final foi rejeitada pelo
Sindicato dos Professores.
A proposta, intermediada pelo Ministério Público do Maranhão,
previa reajuste de 11%, a ser implementado em duas etapas: uma retroativa a
janeiro e a segunda a partir de julho.
Além disso, o Estado concederia progressões e titulações aos
professores, que estão atrasadas, ainda no primeiro semestre de 2023.
Com a mesa de negociações sem definição, o caso voltou para a
esfera judicial – que já tinha declarada ilegal – e pode ter um desfecho ainda
nesta quarta-feira (29).
O Tribunal de Justiça do Maranhão vai julgar o mérito da ação
que pode confirmar que o Estado já paga acima do piso.
Uma decisão nesse sentido pode também garantir o retorno dos
alunos às salas de aula.
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