‘Inventar com a Diferença’ será realizado nas escolas públicas de Imperatriz

O projeto trabalha com a temática cinema e direitos humanosFoto: Reprodução/fanpage do projeto

A Secretaria Nacional dos Direitos Humanos e a Universidade Federal Fluminense realizam em 2014 o projeto “Inventar com a Diferença: Cinema e Direitos Humanos em Sala de Aula”, que tem como objetivo a formação e o acompanhamento de educadores em escolas de todo o país para realização de trabalhos audiovisuais na perspectiva dos direitos humanos.

Até dez escolas públicas de cada um dos 27 municípios brasileiros escolhidos podem se inscrever no projeto. Dois professores de cada uma delas participam do curso de formação em audiovisual e direitos humanos, ministrado por um mediador da região. Após o curso, que acontece em fevereiro, os professores realizarão oficinas em suas respectivas escolas para abordar os temas com as crianças e adolescentes.

No Maranhão, a cidade de Imperatriz foi a única contemplada com o projeto, devido à parceria com a Fundação Cultural (FCI) e o Centro de Formação Continuada, da Unidade Regional de Educação de Imperatriz. Para Lucena Filho, presidente da Fundação Cultural, projetos como este fortalecem o elo indissociável da cultura com a educação. “É um privilégio muito grande receber um projeto tão inovador e que consegue agregar tão bem essas duas áreas”.

Segundo Antônio Fabrício, mediador do projeto em Imperatriz, os professores receberão kits pedagógicos que irão fundamentar as atividades. “O projeto dispõe de uma ferramenta metodológica muito bem elaborada pela Universidade Federal Fluminense, que auxiliará o professor”. Ainda de acordo com o mediador, todos os professores serão devidamente certificados pelo projeto.

As escolas interessadas em participar podem se inscrever até o dia 7 de fevereiro, no site do projeto. O programa trabalha com a temática do cinema e dos direitos humanos, oferecendo formação a professores. O público-alvo são educadores do ensino fundamental e/ou médio da rede pública de ensino brasileiro. Os professores não precisam ter experiência em audiovisual.

Fonte: Do Minuto